Impressionante como adolescente só anda em bando. E há uma necessidade extrema de se identificar com o bando ao qual pertence. Tive hoje vontade de falar desse seres por duas coisas diferentes que vi em que eles protagonizavam a cena. A primeira foi um grupo de emos. Se adolescente em grupo já é algo assustador, imagina um grupo de emos. Ai, criaturas que fazem questão de ser estranhas. O maior grupo de emos que já vi foi na saída do metrô da Liberdade, em São Paulo. Eram tantos... Mas que eles são esquisitos é fato! Mais estranho ainda, para mim, foi ver um emo negro. Ele tinha o cabelo alisado, de chapinha, progressiva ou qualquer coisa semelhante e, como deve ser, colocado em frente aos olhos. Poxa, não tá vendo que não rola, que não tem nada a ver. É uma necessidade tãããão grande de ficar igual aos outros que fica beeeem diferente.
A propósito, gosto dos adolescentes, mas quando estão sentadinhos nas cadeiras da escola. Parecem menos assustadores do que quando estão espalhados pelos corredores dos shoppings. E falando em shopping, sexta passei voando no Salvador para fazer um lanche e ir dar aula. Do outro lado da praça de alimentação estava o cinema. Avistei uma multidão, não entendi. De repente vi que eles moviam as mãos em direção ao céu e repetiam frases, que pareciam frases de protesto. Mas que tipo de protesto poderia acontecer dentro do shopping, em frente ao cinema? Apurei os olhos, puxei pela memória e lembrei da afilhada de meu marido falando sobre a ansiedade da estréia do novo filme de Harry Potter para aqueles dias. Seria isso? Só poderia ser isso. No dia seguinte, entrei com umas amiga que comentaram que foram ver o filme na estréia e que havia milhares (tá, exagerei) de adolescentes vestidos de bruxos e com varinhas na mão! Oi? Como assim? Aí já é o cúmulo da esquisitice! Nem Harry anda mais vestidinho de bruxo. Ele tá com cara de rapazinho. Que tal os adolescentes se inspirarem nessa parte de Harry e buscarem a normalidade?
E toda noite eu rezo "Meu Deus, me dá um filho que não seja esquisito."
7 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
HAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA
E já reparou como eles falam todos iguais? a mesma entonação, os mesmos trejeitos, falar com um é o mesmo que com todos, não dá pra saber quem respondeu. Concordo, em sala, sentados não parecem os mesmos, quando eles sentam...
bjas, Vida linda!
bom domingo pra gente, gata!
Rs. Vais entender meu estranhamento há poucos minutos então. Estava na beira do Guaíba e vi uma multidão (aqui, sem exagero) de adolescentes, a maioria emos e variações darks. Acontece que vai ter um show de rock lá de noite. Mas às 16h a cena ficava ridícula: água, areia, vento e emos?!
Pior é que varios adoslescentes bruxos passaram dos 20 faz tempo...
E eu discordo que em salas de aula eles sao menos assutadores.
pode crer, tem cada bizarrice..
mas hein,
Vim aqui pra dizer que te indiquei um desafio, passa no meu blog depois e dá uma olhada, espero que aceite,
bjas!
http://babadotrololo.blogspot.com/2010/11/meme-desafio-dos-sete.html
Como alguém bem disse, “os atores de Harry Potter não estão grandinhos demais para brincarem de Harry Potter?”.
Sobre adolescentes em geral, eu acho que a entrada deles em locais públicos, como cinemas, deveria ser proibida. Só pode ir ao cinema quem tem menos de 12 anos ou mais de 20. Se tiver entre 13 e 19, não pode. (Uma amiga minha é mais drástica: ela acha que eles deviam ficar em casa, trancados e algemados). rs
Postar um comentário