A viagem – o começo

Acho que, por algum tempo, vcs verão por aqui posts que têm a ver com a minha viagem à Europa. Sabe como é, né, a primeira vez na Europa, muita animação, tudo novo, muitas descobertas... e tudo que me anima vem parar aqui no bloguinho.

Viajei com minha irmã, e o destino inicial foi Madri. De cara, no avião da TAP, vi que o lugar de minha irmã era ao lado de um rapaz bem bonito. Pensei comigo “se deu bem”, afinal ela é solteira. Por conta de um passageiro atrapalhado, fiquei meio para trás no embarque e, quando sentei ao lado de minha irmã, ela estava com a cara péssima. O rapaz fedia e fedia muito. E seriam 8 horas de fedor ao lado dele. Ninguém merece, viu? Em Madri o povo não fede, mas em Paris o bicho pega. O metrô tem um cheiro azedo. Na rua, de vez em quando recebemos uma baforada nada agradável. Acho que para namorar com alguém lá, tem que botar de molho antes, pq só banho não deve resolver. #cruzcredo.

Com algumas horas, nos acostumamos e nem sentíamos mais o mau cheiro. Chegamos a Lisboa, para trocar de avião, e recebemos uma patada de uma funcionária que me disse que eu estava no lugar errado e que  eu estava perdendo tempo. O detalhe é que a função dela era dar informação. De lá, pegamos uma fila mega para falantes de português. E recebemos mais uma patada do cara que estava tirando da fila o povo dos voos mais próximos. Na entrada do avião, mais uma patada portuguesa e embarcamos para Madri. Senti que os portugueses amam brasileiros.

Em Madri, não conseguíamos achar as nossas malas. Rodamos uma meia hora, até que vimos as coitadinhas rodando, solitárias, na esteira. E chegamos, enfim, ao hotel, que era bem antiguinho, mas bem no centro e com funcionários simpáticos e prestativos.  Depois de chegar, as coisas começaram a melhorar, mas conto isso depois.

bjim